Onde vais de camisinha
À feira de São Mateus
As meias são emprestadas
Ai, os sapatos não são teus
As meias são emprestadas
Os sapatos não são teus
Onde vais de camisinha
Ai, à feira de São Mateus
Já chove, já está chovendo
Já correm os regatinhos
Já os campos estão alegres
Ai, já cantam os passarinhos
Já os campos estão alegres
Já cantam os passarinhos
Já chove, já está chovendo
Ai, já correm os regatinhos
A perdiz canta na balsa
O rouxinol no alandro
Diante de mim és falsa
Ai, fará em eu abalando
Diante de mim és falsa
Fará em eu abalando
A perdiz canta na balsa
Ai, o rouxinol no alandro
Alentejo não tem sombra
Se não a que vem do céu
Assenta-te aqui amor
Ai, à sombra do meu chapéu
Assenta-te aqui amor
À sombra do meu chapéu
Alentejo não tem sombra
Ai, senão a que vem do céu
Delicada na cintura
Como à palha no centeio
Tu é que és a criatura
Ai, por quem eu tanto vareio
Tu é que és a criatura
Por quem eu tanto vareio
Delicada na cintura
Ai, como à palha no centeio
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Last Updated: 6 Março, 2025 by gefac
SAIAS
Origem
Alentejo (Dança)
Registos
Intérprete: GEFAC
Espetáculo: A Água Dorme de Noite (2006)
Assistir
Reinterpretações e Outros Arranjos
Intérprete: Vitorino
Álbum: Flor de la mar
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Intérprete: Há Lobos Sem Ser na Serra
Álbum: Cantares do Sul e da Utopia
Ouvir
Outras Informações
Três versões diferentes das Saias e todas se cantam à mesa do GEFAC.
Letra
Onde vais de camisinha
À feira de São Mateus
As meias são emprestadas
Ai, os sapatos não são teus
As meias são emprestadas
Os sapatos não são teus
Onde vais de camisinha
Ai, à feira de São Mateus
Já chove, já está chovendo
Já correm os regatinhos
Já os campos estão alegres
Ai, já cantam os passarinhos
Já os campos estão alegres
Já cantam os passarinhos
Já chove, já está chovendo
Ai, já correm os regatinhos
A perdiz canta na balsa
O rouxinol no alandro
Diante de mim és falsa
Ai, fará em eu abalando
Diante de mim és falsa
Fará em eu abalando
A perdiz canta na balsa
Ai, o rouxinol no alandro
Alentejo não tem sombra
Se não a que vem do céu
Assenta-te aqui amor
Ai, à sombra do meu chapéu
Assenta-te aqui amor
À sombra do meu chapéu
Alentejo não tem sombra
Ai, senão a que vem do céu
Delicada na cintura
Como à palha no centeio
Tu é que és a criatura
Ai, por quem eu tanto vareio
Tu é que és a criatura
Por quem eu tanto vareio
Delicada na cintura
Ai, como à palha no centeio
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