Origem
Castelo Branco
Recolhas
De: Michel Giacometti / Fernando Lopes-Graça
Ouvir
Reinterpretações e Outros Arranjos
Intérprete: Brigada Victor Jara
Álbum: Danças e Folias (1995)
Ouvir
Letra
Esta noite não é noite
Não é noite de dormir
Nem esta nem a que vem
Nem a que está para vir
Não é noite de dormir
Pelo mar abaixo
Vai um pintassilgo
C´o arado ás costas
Semeando trigo (2x)
Estas casas não são casas
Estas casas são casinhas
Tantos anos viva o mundo
Como elas têm pedrinhas
Estas casas são casinhas
Pelo mar abaixo
Vai uma cabaça
Se ela leva vinho
Leva toda a graça (2x)
Pelo mar abaixo
Vai um pintassilgo
C´o arado ás costas
Semeando trigo
Ó Entrudo, ó Entrudo
Ó Entrudo chocalheiro
Tu não deixas assentar
As mocinhas ao soalheiro
Ò Entrudo chocalheiro
Outras Informações
Entoadas dos Reis ao Entrudo, esta canção chocalheira do concelho de Castelo Branco é tradicionalmente acompanhada por adufes, almofarizes, garrafas com garfos e tilintar e zamburras – instrumento constituído geralmente por um púcaro de barro ao qual se adapta um pedaço de pele de anho solidamente atado e atravessado por um pau de “gamão” ou abrótega. Inciso melódico muito singelo, cantado por vozes femininas e masculinas.
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Last Updated: 10 Fevereiro, 2025 by gefac
MODA DA ZAMBURRA
Origem
Castelo Branco
Recolhas
De: Michel Giacometti / Fernando Lopes-Graça
Ouvir
Reinterpretações e Outros Arranjos
Intérprete: Brigada Victor Jara
Álbum: Danças e Folias (1995)
Ouvir
Letra
Esta noite não é noite
Não é noite de dormir
Nem esta nem a que vem
Nem a que está para vir
Não é noite de dormir
Pelo mar abaixo
Vai um pintassilgo
C´o arado ás costas
Semeando trigo (2x)
Estas casas não são casas
Estas casas são casinhas
Tantos anos viva o mundo
Como elas têm pedrinhas
Estas casas são casinhas
Pelo mar abaixo
Vai uma cabaça
Se ela leva vinho
Leva toda a graça (2x)
Pelo mar abaixo
Vai um pintassilgo
C´o arado ás costas
Semeando trigo
Ó Entrudo, ó Entrudo
Ó Entrudo chocalheiro
Tu não deixas assentar
As mocinhas ao soalheiro
Ò Entrudo chocalheiro
Outras Informações
Entoadas dos Reis ao Entrudo, esta canção chocalheira do concelho de Castelo Branco é tradicionalmente acompanhada por adufes, almofarizes, garrafas com garfos e tilintar e zamburras – instrumento constituído geralmente por um púcaro de barro ao qual se adapta um pedaço de pele de anho solidamente atado e atravessado por um pau de “gamão” ou abrótega. Inciso melódico muito singelo, cantado por vozes femininas e masculinas.
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