Rua Padre António Vieira, Edifício da AAC, 3000-315 Coimbragefac.uc@gmail.com
X Jornadas de Cultura Popular
X JORNADAS DE CULTURA POPULAR
6 de abril a 7 junho de 2002
PROGRAMA
Espectáculos
“Sete Luas”, GEFAC
6 de Abril de 2002, 21h45, Teatro Académico de Gil Vicente
“Tristes Europeus, Jouissez Sans Entraves”, Companhia Paulo Ribeiro e Danças Ocultas
4 de Junho de 2002, 21h45, Teatro Académico de Gil Vicente
O espectáculo resulta do encontro, ou exílio, de várias Europas em Viseu – os próprios bailarinos da companhia de Paulo Ribeiro –, configurando um possível mapa das suas histórias e expectativas, e conta com a participação musical ao vivo do grupo Danças Ocultas.
Danças Ocultas, um quarteto de concertinas, emprestam a este espectáculo várias composições originais, retiradas dos seus dois discos “Danças Ocultas” e “Ar”. Trata-se de um grupo que conta com quatro músicos, que elegeram a concertina como elemento fundamental da sua criatividade: Artur Fernandes, Filipe Cal, Filipe Ricardo e Francisco Miguel construiram um repertório feito de e para estes magníficos instrumentos.
Neste espectáculo, “todos eles falam com o corpo, todos eles respiram pela pele e sonham diluir-se em seres universais capazes de tudo apreender e compreender”. É assim como se apresenta o espectáculo da Companhia Paulo Ribeiro, que conta com a participação ao vivo dos Danças Ocultas – a música que serve de suporte para uma coreografia original de Paulo Ribeiro.
A concepção, direcção e coreografia do espectáculo é da responsabilidade do próprio Paulo Ribeiro, com música dos Danças Ocultas, figurinos de Carlota Lagido e desenho de de luz Nuno Meira. Os intérpretes são Constance Lüttich, Leonor Keil, Marta Cerqueira, Marta Silva, David Lerat, Félix Lozano, Paulo Ribeiro e Romulus Neagu. Os músicos que actuam ao vivo são Artur Fernandes, Filipe Cal, Filipe Ricardo e Francisco Miguel.
“Nascer”, Músicos Ricardo Dias, João Paulo Esteves da Silva e Peter Epstein
14 de Junho de 2002, 21h30, Teatro Académico de Gil Vicente
“Nascer” é o 4º álbum de João Paulo Esteves da Silva com o saxofonista Peter Epstein, desta vez com a participação do acordeonista Ricardo Dias (Brigada Victor Jara).
“d.C. (annus Domini)”, Companhia Increpación Dança
Espectáculo de flamenco contemporâneo
4 de Julho de 2002, 21h30, Teatro Académico de Gil Vicente
Increpación Dança nasce em 1993, da vontade de investigar no mundo da dança espanhola e no flamenco, no intuito aliar estas técnicas aos parâmetros estéticos da dança contemporânea actual.
Desde o início Increpación Danza trabalha com os mesmos bailarinos, neste caso cinco mulheres, que têm vindo a crescer artisticamente juntas e que provêm do Instituto de Teatro de Barcelona.
A companhia apresenta a sua quarta produção, d.C. (annus Domini), estreada em Dezembro de 1999.
Baseada na estrutura musical de uma missa e através de uma dança ritual e gestual, o Increpación Danza recria, num espaço único, o clima, a concentração e a musicalidade repetitiva de um grupo em oração.
d.C. (annus Domini) é uma dança cerimonial de dramaturgia coral e desenvolvimento construtivista.
Exposições
Um Olhar sobre a Dança em Coimbra
Exposição de fotografia
1 de Junho a 7 de Julho de 2002
Colóquios
“Os Territórios da Dança”
5 e 6 de Abril de 2002, Instituto Português da Juventude, Coimbra
5 de abril A Celebração do Mundo_ Sessão de abertura,David Le Breton (Departamento de Sociologia da Universidade de Strasbourg) Os Mapas da nossa Memória _ 1.º Painel “Construção da Memória Colectiva – A Educação pela Dança”, Isabel Varregoso (Departamento de Expressões Artísticas e Educação Física da ESE, Instituto Politécnico de Leiria), Elisabete Monteiro (Departamento de Dança da Faculdade de Motricidade Humana, Universidade Técnica de Lisboa) “Dança e Folclore, do Estado Novo ao Fim do Século”, José Alberto Sardinha (Investigador),António Lopes Pires (Representante da Federação Portuguesa de Folclore), Manuel Rocha (Músico, professor e elemento da Brigada Vítor Jara) O Jogo Social da Dança – Corpos e Contextos _ 2.º Painel “Para uma Sociologia da Dança – Pontes entre o Meio e Dança / Sotaques da Dança”, Olga Kirk /Pablo Díaz Carro (Professores de dança tradicional Galega e elementos do grupo Route)
6 de abril A Dança e os Poderes – O Sagrado e o Profano / Liberdade ou Submissão? , Manuel Louzã Henriques (Psiquiatra) e Jacques Houart (Departamento de Antropologia da Universidade de Coimbra) A Dança do Tempo nas Memórias do Futuro: Tradições, Transgressões e Identidades _ 3.º Painel “Dança dos Sons e a Criação da Dança: os Passos, as Músicas e os Criadores”, Margarida Moura (Departamento de Dança da Faculdade de Motricidade Humana, Universidade Técnica de Lisboa), Daniel Tércio (Departamento de Dança da Faculdade de Motricidade Humana, Universidade Técnica de Lisboa) “Dança, Mestiçagem e Multiculturalidade”, Jorge Ribeiro (Musicólogo e especialista em cantos e danças cabo-verdianos), Rosa Clara Bento Neves (Etnomusicóloga) “Dança em Cena”, Victoriana Canedo Rodriguez (Directora do Ballet Galego)
Outros
Atelier de Dança Clássica
25 a 28 de Março de 2002, ACM de Coimbra
X Jornadas de Cultura Popular
X JORNADAS DE CULTURA POPULAR
6 de abril a 7 junho de 2002
PROGRAMA
Espectáculos
“Sete Luas”, GEFAC
6 de Abril de 2002, 21h45, Teatro Académico de Gil Vicente
“Tristes Europeus, Jouissez Sans Entraves”, Companhia Paulo Ribeiro e Danças Ocultas
4 de Junho de 2002, 21h45, Teatro Académico de Gil Vicente
O espectáculo resulta do encontro, ou exílio, de várias Europas em Viseu – os próprios bailarinos da companhia de Paulo Ribeiro –, configurando um possível mapa das suas histórias e expectativas, e conta com a participação musical ao vivo do grupo Danças Ocultas.
Danças Ocultas, um quarteto de concertinas, emprestam a este espectáculo várias composições originais, retiradas dos seus dois discos “Danças Ocultas” e “Ar”. Trata-se de um grupo que conta com quatro músicos, que elegeram a concertina como elemento fundamental da sua criatividade: Artur Fernandes, Filipe Cal, Filipe Ricardo e Francisco Miguel construiram um repertório feito de e para estes magníficos instrumentos.
Neste espectáculo, “todos eles falam com o corpo, todos eles respiram pela pele e sonham diluir-se em seres universais capazes de tudo apreender e compreender”. É assim como se apresenta o espectáculo da Companhia Paulo Ribeiro, que conta com a participação ao vivo dos Danças Ocultas – a música que serve de suporte para uma coreografia original de Paulo Ribeiro.
A concepção, direcção e coreografia do espectáculo é da responsabilidade do próprio Paulo Ribeiro, com música dos Danças Ocultas, figurinos de Carlota Lagido e desenho de de luz Nuno Meira. Os intérpretes são Constance Lüttich, Leonor Keil, Marta Cerqueira, Marta Silva, David Lerat, Félix Lozano, Paulo Ribeiro e Romulus Neagu. Os músicos que actuam ao vivo são Artur Fernandes, Filipe Cal, Filipe Ricardo e Francisco Miguel.
“Nascer”, Músicos Ricardo Dias, João Paulo Esteves da Silva e Peter Epstein
14 de Junho de 2002, 21h30, Teatro Académico de Gil Vicente
“Nascer” é o 4º álbum de João Paulo Esteves da Silva com o saxofonista Peter Epstein, desta vez com a participação do acordeonista Ricardo Dias (Brigada Victor Jara).
“d.C. (annus Domini)”, Companhia Increpación Dança
Espectáculo de flamenco contemporâneo
4 de Julho de 2002, 21h30, Teatro Académico de Gil Vicente
Increpación Dança nasce em 1993, da vontade de investigar no mundo da dança espanhola e no flamenco, no intuito aliar estas técnicas aos parâmetros estéticos da dança contemporânea actual.
Desde o início Increpación Danza trabalha com os mesmos bailarinos, neste caso cinco mulheres, que têm vindo a crescer artisticamente juntas e que provêm do Instituto de Teatro de Barcelona.
A companhia apresenta a sua quarta produção, d.C. (annus Domini), estreada em Dezembro de 1999.
Baseada na estrutura musical de uma missa e através de uma dança ritual e gestual, o Increpación Danza recria, num espaço único, o clima, a concentração e a musicalidade repetitiva de um grupo em oração.
d.C. (annus Domini) é uma dança cerimonial de dramaturgia coral e desenvolvimento construtivista.
Exposições
Um Olhar sobre a Dança em Coimbra
Exposição de fotografia
1 de Junho a 7 de Julho de 2002
Colóquios
“Os Territórios da Dança”
5 e 6 de Abril de 2002, Instituto Português da Juventude, Coimbra
5 de abril
A Celebração do Mundo _ Sessão de abertura, David Le Breton (Departamento de Sociologia da Universidade de Strasbourg)
Os Mapas da nossa Memória _ 1.º Painel
“Construção da Memória Colectiva – A Educação pela Dança”, Isabel Varregoso (Departamento de Expressões Artísticas e Educação Física da ESE, Instituto Politécnico de Leiria), Elisabete Monteiro (Departamento de Dança da Faculdade de Motricidade Humana, Universidade Técnica de Lisboa)
“Dança e Folclore, do Estado Novo ao Fim do Século”, José Alberto Sardinha (Investigador),António Lopes Pires (Representante da Federação Portuguesa de Folclore), Manuel Rocha (Músico, professor e elemento da Brigada Vítor Jara)
O Jogo Social da Dança – Corpos e Contextos _ 2.º Painel
“Para uma Sociologia da Dança – Pontes entre o Meio e Dança / Sotaques da Dança”, Olga Kirk /Pablo Díaz Carro (Professores de dança tradicional Galega e elementos do grupo Route)
6 de abril
A Dança e os Poderes – O Sagrado e o Profano / Liberdade ou Submissão? , Manuel Louzã Henriques (Psiquiatra) e Jacques Houart (Departamento de Antropologia da Universidade de Coimbra)
A Dança do Tempo nas Memórias do Futuro: Tradições, Transgressões e Identidades _ 3.º Painel
“Dança dos Sons e a Criação da Dança: os Passos, as Músicas e os Criadores”, Margarida Moura (Departamento de Dança da Faculdade de Motricidade Humana, Universidade Técnica de Lisboa), Daniel Tércio (Departamento de Dança da Faculdade de Motricidade Humana, Universidade Técnica de Lisboa)
“Dança, Mestiçagem e Multiculturalidade”, Jorge Ribeiro (Musicólogo e especialista em cantos e danças cabo-verdianos), Rosa Clara Bento Neves (Etnomusicóloga)
“Dança em Cena”, Victoriana Canedo Rodriguez (Directora do Ballet Galego)
Outros
Atelier de Dança Clássica
25 a 28 de Março de 2002, ACM de Coimbra
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